segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Sao Paulo: Prefeitura lançará campanha Sampa na Luta Contra a Homofobia neste domingo

Sampa na Luta Contra Homofobia é a campanha que chega nesta segunda-feira às ruas de São Paulo

sampaA cidade de São Paulo ganhará uma campanha contra homofobia chamada de “Sampa na Luta Contra a Homofobia”. A iniciativa é da Prefeitura da cidade, por meio do CADS, a Coordenadoria de Assuntos da Diversidade Sexual do município.

O lançamento da campanha acontecerá neste domingo, 27, no centro da capital paulistana. A rainha do carnaval paulistano, Luana Campos, será embaixatriz da campanha. A campanha pretende elevar as denúncias de atos homofóbicos na cidade, que para a Prefeitura são subnotificados. Eduardo Cardoso, do CADS, pretende “mobilizar a sociedade contra todo tipo de violência”, através desta campanha.

Panfletos, cartazes e vídeos serão divulgados em redes sociais. Todo o material terá um telefone para denunciar qualquer ato homofóbico acontecido na cidade de São Paulo, desde um xingamento na rua até as atos discriminatórios que ocorram em estabelecimentos comerciais e públicos.

“Nós vamos divulgar os telefones para denúncia e dar dicas de segurança para evitar ataques como os que ocorreram na Avenida Paulista”, revela Eduardo Cardoso. Os cartazes, panfletos e flyes começam a ser distribuídos nos blocos de carnaval que começam nesta segunda-feira, 21, com o Bloco do Redondo. Depois os clubes gays da cidade e bares passam a receber o material. A campanha segue até a Parada Gay, marcada para 26 de junho.

fonte: MixBrasil

Rufus Wainwright e o companheiro são pais de uma menina

Rufus Wainwright e companheiroRufus Wainwright e o noivo Jorn Weisbrodt foram pais de uma menina no dia 2 de Fevereiro. A paternidade do casal foi possível com a ajuda de Lorca Cohen, amiga de longa data e filha do conhecido músico Leonard Cohen, que doou o óvulo para se poder fazer a inseminação artificial.

Viva Katherine foi o nome escolhido por Rufus Wainwright, tendo o músico deixado uma mensagem na sua página oficial na Internet onde relata a felicidade que vive no momento. “É presumivelmente feliz e realmente muito, muito bonita.”

Após cinco anos de relação Wainwright e Weisbrodt decidiram seguir os passos de Elton John e David Furnish, que também foram pais de um menino, Furnish Zachary John.

fonte: Cena G

São Paulo cria rede de tratamento preventivo à infecção pelo HIV

A Secretaria de Saúde de São Paulo implantou uma rede de serviços voltada à prevenção da infecção pelo HIV, para pessoas que sofreram situações de possível exposição ao vírus.

O tratamento, chamado de quimioprofilaxia, é composto de drogas antirretrovirais e pode ser realizado até 72 horas após a exposição.

Os serviços são voltados para vítimas de violência sexual e acidente profissional.

Casais sorodiscordantes, quando um parceiro é soropositivo e o outro não, também podem procurar ajuda no caso de rompimento do preservativo,por exemplo.

O Centro de Testagem e Aconselhamento do Centro de Referência e Treinamento DST/Aids atende uma média mensal de 15 situações de acidente em que um dos parceiros é soropositivo e oito casos de exposição em que o casal não sabe se é infectado.

O tratamento, feito com três medicamentos diferentes, dura um mês.

fonte: Cena G

Rio de Janeiro tem casal gay na espera para barriga de aluguel

Um mês após resolução que liberou a reprodução assistida para homossexuais, cresce procura em clínicas de fertilização

O Rio já tem o primeiro casal de homens à espera para concretizar o sonho da paternidade por meio da reprodução assistida. O processo corre, em sigilo, no Conselho Regional de Medicina do Rio de Janeiro (Cremerj) e será analisado na próxima terça-feira. Um mês após a resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM) que regulamenta a prática, clínicas de fertilização registraram aumento de homossexuais procurando o serviço.

Na Pró-Nascer, na Barra da Tijuca, um casal gay já marcou consulta para se submeter ao método e, segundo o dono, João Ricardo Auler, cerca de 20 entram em contato mensalmente. Este ano, a Bebê de Proveta já recebeu e-mail de dois casais interessados. Em 2010, a clínica não fez nenhum registro.

Norma do CFM, publicada em 6 de janeiro no Diário Oficial da União, autoriza casal de homens a recorrer à ‘barriga de aluguel’ após aprovação do Conselho Regional de Medicina (CRM) — que avalia qualidade da clínica, estabilidade do relacionamento e legalidade do procedimento. O processo de validação dura, em média, uma semana e, se for negado, o casal pode recorrer ao CFM.

Segundo Valdemar Amaral, presidente da Sociedade Brasileira de Reprodução Humana e um dos médicos que elaborou a norma, óvulo desconhecido e útero familiar são práticas para evitar que a mulher exija a guarda da criança. Para ele, a medida é um avanço inédito que vai nortear o trabalho de médicos. “Muitos não sabiam o que fazer e negavam os pedidos dos gays. A sociedade mudou em relação a casos homoafetivos e não podemos negar esse direito”, disse, acrescentando que, se não há parente mulher, o casal pode pedir recurso e tentar usar o útero de uma amiga ou conhecida.

Vivendo com o companheiro há 19 anos, o advogado Carlos Alexandre Lima, 48, quer um herdeiro. Há cinco anos, o casal tentou a fertilização artificial com uma amiga homossexual, mas, por um problema de saúde dela, o método não foi adiante. O sonho da paternidade, porém, permanece. Carlos considera a nova norma um avanço, mas questiona a necessidade de envolver um parente. Ele defende que há casais que não têm parente mulher ou sofrem preconceito em casa.

“Acho a adoção um processo lindo que deve ser estimulado, mas quero uma continuidade de mim, alguém com minha carga genética. A família fica completa com um filho”, declara. Carlos será o doador do sêmen, e o casal ainda procura uma mulher que possa gerar a criança. Mas já começa a planejar e se preocupar com a educação do futuro filho. Apesar de não ter preferência pelo sexo do bebê, ele acredita que uma menina sofreria menos preconceito da sociedade. “Teria medo no dia em que meu filho ou filha ficasse doente. Sempre que fiquei doente era uma figura feminina que cuidava de mim”, confessa.

Método para ter filho ainda gera polêmica
No Natal do ano passado, o cantor Elton John e o companheiro, David Furnish, tornaram-se pais de um bebê gerado com a ajuda de uma barriga de aluguel. A criança do sexo masculino nasceu com 3,6 quilos e foi batizado com o nome de Zachary Jackson Sevon Furnish-John. Elton John e David Furnish não sabem qual dos dois é pai biológico do pequeno, pois ambos forneceram sêmen.

Na fila para adotar dois irmãos órfãos de pai e mãe, Bruno Chateaubriand, unido há 12 anos a André Ramos, é contrário à barriga de aluguel. Ele classifica a prática como ‘brincar de Deus’ e acha injusto privar a criança do contato materno. “Não condeno quem quer fazer, mas acho que há muitas crianças para serem adotadas no Brasil”, argumenta. Bruno e André pediram duas crianças com menos de 3 anos e irmãos entre si. “Quero órfão para meus filhos não ficarem na busca de quem são os pais genéticos e ficarem com esse vazio se não encontrarem”, justifica.

Na vida real carioca ou na ficção hollywoodiana, a nova família chegou

A nova família, com pais homossexuais, ganhou as telas de cinema e os tapetes vermelhos de Hollywood. O filme ‘Minhas Mães e Meu Pai’, da diretora Lisa Cholodenko, conta a história do casal Jules (Julianne Moore) e Nic (Annette Bening) que recorreu à inseminação artificial de doador anônimo para ter os filhos Joni (Mia Wasikowaska) e Laser (Josh Hutcherson). A produção concorre a quatro estatuetas: melhor filme, melhor atriz (Annette Bening), melhor ator coadjuvante (Mark Ruffalo) e melhor roteiro original.

Na ficção, a pedido do irmão, a irmã mais velha decide procurar o doador do sêmen que gerou os dois. A descoberta de quem foi o doador muda o rumo de todos. Na vida real, no Rio, uma advogada de 37 e uma psiquiatra de 35, que pediram para não serem identificadas, também têm dois filhos concebidos por inseminação artificial.

Após processo judicial, elas conseguiram o direito de registrar as crianças, de 8 e 2 anos, com o nome das duas. A psiquiatra conta que escolheu o ‘perfil’ dos doadores do sêmen ( é proibido conhecer a identidade). Um deles era químico e o outro, empresário. Uma das exigências era não ter doenças renais. “As pessoas pensam que por ser homossexual, os sonhos precisam ser abandonados. Foi tudo natural com a gente”, diz a psiquiatra.

Além da inseminação artificial com doador anônimo, lésbicas podem doar o óvulo e recorrer à barriga de aluguel com parentes até segundo grau.

fonte: O Dia

São Paulo: Homem mantinha travestis em cárcere privado

A Polícia Civil de São Paulo prendeu em flagrante um homem que mantinha um grupo de travestis em cárcere privado.

O acusado foi detido num apartamento da rua Guaianazes, na capital paulista.

Após uma denúncia anônima, policiais do Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa foram até o local e encontraramseis jovens, recrutados e transportados de Estados do Norte e Nordeste do Brasil com fins de exploração sexual.

fonte: Cena G

Jean Wyllys tem sua página no Facebook bloqueada apos excesso de denúncias

Página do deputado federal Jean Wyllys no Facebook é bloqueada

Jean WyllysA página que o deputado federal Jean Wyllys mantém no Facebook foi bloqueada na semana passada depois de uma chuva de denúncias. Segundo ele desconfia, o bloqueio da página ocorreu menos de 24 horas depois de ele ter começado a percorrer a Câmara pedindo assinaturas para a Frente Parlamentar LGBT. Uma série de usuários combinaram de denunciar a página do político juntos, causando seu bloqueio prévio até que a direção do Facebook analise se as denúncias procedem.

fonte: MixBrasil

Unesco se posiciona a favor de kit do MEC contra homofobia

A Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) se posicionou favoravelmente ao kit anti-homofobia desenvolvido pelo Ministério da Educação (MEC). Consultada pela Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Transexuais (ABGLT), a entidade afirmou, por meio de ofício, que os materiais educativos do projeto "estão adequados às faixas etárias e de desenvolvimento afetivo-cognitivo a que se destinam, de acordo com a Orientação Técnica Internacional sobre Educação em Sexualidade, publicada pela UNESCO em 2010".

No documento, a UNESCO destacou que o kit utiliza “a mesma abordagem teórico-vivencial que é adotada pelo Programa Brasileiro Saúde e Prevenção nas Escolas (SPE), coordenado pelos Ministérios da Educação e da Saúde, com apoio das Nações Unidas no Brasil”.

A organização parabenizou o MEC e a ABLGT, afirmando que está certa de que o material "contribuirá para a redução do estigma e discriminação, bem como para promover uma escola mais equânime e de qualidade".

- Neste sentido, entendemos que este conjunto de materiais foi concebido como uma ferramenta para incentivar, desencadear e alimentar processos de formação continuada de profissionais de educação, tomando-se como referência as experiências que já vêm sendo implementadas no país de enfrentamento ao sofrimento de adolescentes lésbicas, gays, bissexuais, transexuais, travestis e transgêneros.

Sobre o apoio institucional solicitado pela ABLGT ao projeto Escola sem Homofobia, a UNESCO esclareceu que só pode incluir sua logomarca em materiais produzidos pela entidade ou naqueles resultantes de acordos de cooperação técnica. Ela, no entanto, colocou-se à disposição para "discutir possibilidades de cooperação futura".

Polêmica
O projeto Escola sem Homofobia começou a ser desenvolvido pelo MEC a partir da constatação de que são recorrentes casos de discriminação a adolescentes homossexuais no ambiente escolar.

Apelidado pejorativamente de “kit gay”, o material didático, que contém cartilha, cartazes, folders e cinco vídeos educativos, vem dividindo opiniões e provocando discussões inflamadas. A principal crítica é que estimularia a homossexulidade entre crianças e adolescentes.

A proposta do Ministério da Educação é distribuir o kit inicialmente em 6 mil escolas públicas já em 2011, mas há mobilizações na internet tentando impedir a circulação do material.

fonte: Terra Magazine

Deputados evangélicos e católicos se unem para criar Frente anti-gay informal

Deputados ligados a Frente Evangélica e a Frente da Família pretendem formar Frente anti-gay informal

Jair Bolsonaro 2Depois da notícia de que o deputado federal Jean Wyllys e a senadora Marta Suplicy estavam fundando a nova Frente Parlamentar LGBT, deputados contrários aos projetos de lei que essa frente defenderá estão se unindo para montar uma Frente anti-gay composta por membros da Frente Parlamentar Evangélica e da Frante da Família, ambas já institucionalizadas. Mas essa nova frente não será formalizada, e deve funcionar de forma informal.

Liderado pelo deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), o grupo já tem seu primeiro alvo: é o chamado "Kit Gay" que o Ministério da Educação pretende levar para seis mil escolas do ensino médio que conta com material educacional anti-homofobia e pró-diversidade. Os evangélicos lançaram ma petição chamada “Somos contra o maior escândalo no país, o Kit Gay”. Ele circula entre os outros deputados para impedir a distribuição do material nas escolas.

Presidente da Frente Parlamentar Evangélica, João Campos (PSDB-GO), disse que vai respeitar as opiniões de Jean Wyllys e da Frente Parlamentar LGBT, mas que vai fazer frente democrática ao que considera anti-constitucional. Para a Frente Evangélica, o material é “considerado ofensivo” e faz “apologia da homossexualidade”.

“Todos tem o direito à livre opção sexual e ao livre exercício dessa opção. O que não pode é confundir essa livre opção com o estímulo à opção sexual, ou seja, o de criar condições mentais, através da educação, de que é normal a homossexualidade,” disse o deputado federal Eduardo Cunha, membro da Frente Evangélica. Para ele, o Kit representa uma “suposta apologia à homossexualidade” por parte do governo.

fonte: MixBrasil

Rio de Janeiro: Integrantes de escola de samba acusam diretor de ofender homossexual

Componentes de uma das alas da escola de samba Inocentes de Belford Roxo estão na 6ª DP (Centro). Eles acusam um dos diretores de harmonia da agremiação de ter agredido verbalmente um homossexual fantasiado de Robocop Gay ao gritar no microfone "quem é este viado na minha frente?" pouco antes do ensaio técnico na Sapucaí, por volta de 20h. A escola tem como tema "Mamonas Assassinas" e a ala lida com questão da diversidade sexual.

fonte: O Globo

Mr. Santa Catarina leva a faixa de Mr. Gay Brasil 2011

Eduardo Kamke, 29, analista de RH, catarinense, é o novo Mr. Gay Brasil

mr gay brasil 2011Na noite deste domingo, 20, dentro do cruzeiro Freedom on Board, foi coroado Mr. Gay Brasil 2011 o gato catarinense Eduardo Kamke, virginiano de 29 anos, analista de RH em uma grande multinacional. Ele foi o mais votado tanto pelo júri, quanto pelo público do cruzeiro Freedom On Board quanto pela votação online aqui do MixBrasil.

Segundo colocado foi o representante do Rio de Janeiro, terceiro o da bahia, quarto o de São Paulo e quinto o do Pará, que também levou o Mr. Simpatia.

Agora ele vai defender o Brasil na final mundial do Mr. Gay, nas Filipinas. E a gente vai acompanhar tudinho até lá.

fonte: MixBrasil

Cantor do Backstreet Boys defende movimento gay no Recife

Cidade foi local do início da turnê pelo Brasil

backstreet boysA simpatia marcou o encontro dos quatro integrantes do Backstreet Boys com os jornalista no Recife. Eles estavam tão a vontade que Alexander James, o A.J., falou inclusive da relação dele com os gays ao ser perguntado sobre a participação do grupo na Parada Gay de São Francisco, ano passado.

“Eu sou um ativista do movimento gay e lésbico. Não gosto de discriminação” disse o cantor. A.J. também revelou que é a favor do casamento gay e defendeu a igualdade para homossexuais. “Os homossexuais são pessoas como qualquer uma e não fazem nada de errado”.

Sobre a participação na Parada Gay de São Francisco, ele contou: “Foi muito divertido participar da Parada e entrei no clima usando uma camiseta”.

O grupo iniciou, no Recife, a turnê “This is Us” com músicas do CD “Unbreakble”. No Brasil são 5 apresentações. O útlimo show é em São Paulo, no sábado, 26 de fevereiro.

“A gente faz música pra todo mundo: gays, héteros, lésbicas” finalizou A.J.

fonte: Toda Forma de Amor

Ex-rainha da Beija-Flor, Soninha Capeta revela que casou com mulher

Soninha CapetaPersonagem do documentário “Mulatas! Um tufão nos quadris”, que estreia sexta-feira, Soninha Capeta tem é história para contar. Ex-rainha de bateria da Beija-Flor e atualmente destaque da escola de Nilópolis, a mulata de 47 anos conta no filme detalhes de sua vida que surpreendem quem só a vê na Sapucaí: já morou na rua, mal sabe assinar o nome, sofreu com a morte do filho e hoje se considera casada com uma mulher, uma mãe de santo avessa ao samba, a quem se refere ora por marido, ora por esposa.

— Mulher é mais carinhosa, companheira. Não sei o dia de amanhã, mas hoje não quero saber de homem! — conta ela, que teve três filhos e quatro netos, acrescentando que não sofre preconceito: — Se não respeitarem, a gente sai na porrada! (risos) Não dou confiança, não me importo com a sociedade. Estou feliz.

Querida pela comunidade, ela não pensou duas vezes antes de abrir mão da faixa de rainha há oito anos para Raíssa, no cargo até hoje:

— Se eu não saísse, não daria chance para outras garotas. Nunca tive medo, tudo que tenho foi conquistado.

Roteirista do filme, dirigido por Walmor Pamplona, o jornalista Aydano André Motta, que cobre carnaval há 23 anos, considera Sônia uma das grandes dançarinas do samba:

— Ela tem um jeito de sambar diferente de todo mundo, só com o quadril, é impressionante. Esse filme é uma homenagem às musas do carnaval, que são verdadeiras artistas.

Este ano, Sônia desfila como rainha da Três Corações, de Nova Iguaçu, e no sétimo carro da Beija-Flor. Aliás, o encontro com o homenageado Roberto Carlos garantiu grandes emoções:

— Chorei tanto! E ele secou minhas lágrimas, é um cavalheiro.

Longe da folia, Sônia trabalha como cabeleireira em Nilópolis, na casa que ganhou da escola do coração.

— A Beija-Flor é tudo para mim, é meu pai e minha mãe, e me apoiou sempre que precisei. Quando perdi meu filho (aos 21 anos, baleado), eles pagaram o enterro. Fiquei louca, não saía, nem penteava o cabelo. A escola foi um incentivo para voltar à realidade. Nunca perdi meu amor pelo samba.

fonte: Extra

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