Ser barbudo está na moda, mas tem gente que não curte muito essa ideia! A tendência hipster que dominou várias tribos começa a preocupar as empresas produtoras de barbeadores. As líderes do mercado Procter & Gamble, fabricante da linha de produtos da Gillete, e Energizer, produtora dos aparelhos de barbear Schick, revelaram queda nas vendas das lâminas para os homens. A Gilette fez mistério quanto ao número, mas revelou um decréscimo nas vendas entre os países mais ricos, enquanto a Energizer divulgou queda de 10% no total.
O movimento é mesmo para preocupar as fabricantes. Uma pesquisa feita pelo site Manhunt, em fevereiro de 2013, já mostrava que, na comunidade gay, os homens preferem parceiros com pelos, tanto no rosto quanto no restante do corpo, a companheiros depilados ou raspados. Páginas na internet, como o Tumblr Instabeards e a fan page “Faça Amor, Não Faça a Barba”, divulgam ainda mais o estereótipo do homem sexy e barbudo. Só na fan page, são mais de 70 mil apoiadores da “barba por fazer”.
A saída para essas marcas é se adaptar ao novo gosto do consumidor. Para a Euromonitor, empresa de inteligência de mercado, as empresas precisam investir em alternativas dentro do mundo dos homens de barba, como, por exemplo, o bigode, cavanhaque e outros estilos. De acordo com Nicole Tyrimou, analista de beleza e cuidados pessoais da empresa, o mercado da barba também precisa de investimentos e inovações, como melhores aparadores elétricos, descolorantes, condicionadores, shampoos e gel.
fonte: Pheeno
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