Barba e pelos combinam com uma drag queen?! A princípio, a resposta seria negativa, certo?! Pois bem, Rudy Flesher está chamando a atenção nos Estados Unidos justamente por inovar no visual.
Tudo começou quando seu sonho de fazer parte da liga profissional de rugby foi interrompido após fraturar o nariz em um jogo. Não demorou e o ex-jogador pôs em prática outra habilidade: se apresentar como transformista. “Foi uma transição do ‘serei o maior e mais malvado cara’ para o ‘serei o mestre do salto alto e do corselete mais justo’”, costuma dizer sobre a mudança.
A ‘bear drag’ quebra rótulos e paradigmas da própria comunidade LGBT sempre que mostra sua mistura de identidades no palco. Ele não abre mão de ser másculo, com barba cerrada, peito peludo e pernas sem depilar, mas também mantém a feminilidade artística das drags, usando vestidos coladinhos, saltos altos e muita maquiagem.
Apesar da nova carreira, Flesher não abandonou os treinos no esporte, mas não atua nas partidas. Eventualmente o encontro dos dois mundos vem à tona quando ele posta uma foto “montada” nas redes sociais. “As primeiras pessoas que disseram coisas positivas sobre minhas apresentações foram meus colegas de rugby”, comentou Rudy.
Na música “Masculino e Feminino”, Pepeu Gomes canta: “Ser um homem feminino, não fere o meu lado masculino”. Cai como uma luva para Rudy Flesher, né?!
fonte: Pheeno
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