Para contrastar com a decisão da cúpula da Rede Globo minimizar a trama do casal Eduardo e Hugo, em Insensato Coração, um estudo mostra que os gays desse tipo de dramaturgia contribuem para que parte da audiência atribua mais qualidades boas à causa LGBT.
De acordo com o estudo, as pessoas continuam assistindo aos folhetins depois de o personagem gay aparecer.
Ateus e agnósticos são os que mais rechaçam tramas do gênero, seguidos por evangélicos, apesar de esse número afetar pouco a audiência final.
Essa conclusão foi revelada por uma dissertação de mestrado defendida em 2009 na PUC-SP, pelo jornalista, professor de Comunicação e mestre em comunicação e semiótica, Welton Trindade.
Ele provou que a telenovela tem atuação educativa e transformadora na opinião dos telespectadores heterossexuais a respeito da causa LGBT, contribuindo para a diminuição da homofobia.
fonte: Cena G
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