domingo, 31 de julho de 2011

Homem faz série de vídeos e publica na internet pregando intolerância a homossexuais

Nem sempre seguindo as concordâncias verbais necessárias a um discurso minimamente esclarecido, nem sempre seguindo uma relação lógica entre imagem e fala e nem sempre seguindo uma linha de raciocínio lógica e clara, surge na internet a figura homofóbica de O Mascarado Polêmico, que já conta com pelo menos três vídeos, no mínimo mal feitos, sobre a diversidade sexual.

A comunidade LGBT vira o alvo principal de um ataque sem rosto, apenas com voz e chiados, de um homem intolerante que repudia pontos como a distribuição do material anti-homofobia para alunos do Ensino Médio e docentes de seis mil escolas brasileiras, que o Ministério da Educação (MEC) desistiu de entregar após veto por razões políticas da presidente Dilma Rousseff.

Com quase 250 mil visualizações em seu canal no YouTube, O Mascarado Polêmico se descreve na página como uma pessoa que não é grossa, “isso é coisa da sua mente”. Sobre o acessório que dá nome a seu personagem, o Mascarado diz que esconde o rosto “porque eu gosto de ser quem eu sou, e gosto que ninguém me dê azia”.

Dá para acessar o canal dele clicando aqui.

fonte: MixBrasil

Lady Gaga quer casar seus amigos gays

Parece que agora Lady Gaga quer se transformar na reverenda Gaga, e tudo em nome da igualdade.

Lady GagaA artista continua lutando ativamente contra a lei ‘não pergunte, não fale’, advogando em prol dos casais do mesmo sexo.

Mas agora que o estado de Nova York legalizou o casamento gay, Gaga está dando um passo além, ao querer se transformar em uma ministra ordenada para poder realizar casamentos ela mesma.

Em entrevista ao jornal Daily Mirror, ela comentou:

“Minha instrutora de ioga Trisha, que é lésbica, vive com sua companheira há anos e elas têm uma bela filha. Elas me pediram que eu as casasse. Então vou fazer isso. É um casamento privado, mas elas estão orgulhosas disso. Esperaram muito tempo para legalizarem seu amor”, contou.

A intérprete de Paparazzi só não deu detalhes de quando ou onde será a cerimônia.

fonte: ofuxico

sábado, 30 de julho de 2011

Miley Cyrus faz tatuagem em apoio ao casamento gay

Cantora fez tatuagem no dedo anelar

Miley Cyrus 4A cantora e atriz Miley Cyrus postou uma foto em sua página oficial no Twitter em que mostra sua nova tatuagem, feita em suporte ao casamento entre homossexuais.

Miley Cyrus tatuagemNa legenda, Miley enfatizou: "todo amor é igual". A tatuagem, o símbolo matemático de igual, foi feita em seu dedo anelar.

Após postar a foto, Miley foi muito elogiada por seus fãs.

fonte: Terra

Datena revela que em telejornal da Record não podia tratar de crimes contra gays

Em entrevista à coluna Zapping, publicada neste sábado (30) no jornal Agora, o apresentador José Luiz Datena falou sobre os motivos de sua saída da TV Record e seu retorno para a Band, apenas 43 dias depois de ter sido contratado pela emissora do bispo Edir Macedo. Segundo o âncora de Cidade Alerta, é muito difícil para um jornalista trabalhar sem liberdade.

Quanto à multa contratual, ainda de acordo com a coluna, Datena disse que seus advogados resolverão este problema. A multa, de cerca de R$ 18 milhões, que ele tinha com a emissora e motivou sua transferência, foi perdoada. Na Record, Datena tinha que todo dia definir suas reportagens com a alta cúpula e não podia tratar de crimes religiosos nem de crimes contra gays. Na Band, ele reassumirá o Brasil Urgente, enquanto Luciano Faccioli vai voltar ao comando do Primeiro Jornal.

fonte: Terra

Quem ataca Bolsonaro na Duloren tem “QI de ameba”, diz presidente

BolsonaroFaz tempo que a fabricante de lingerie Duloren passou a usar a estratégia de impactar a opinião pública como instrumento de marketing. Em 1998, a marca defendeu a legalização do aborto, irritando, por razões óbvias, a Igreja Católica, outra vez provocada, anos mais tarde, numa propaganda que criticava a pedofilia e tinha o Vaticano como imagem de fundo.

Para o mês que vem, por exemplo, a fabricante de roupas íntimas femininas pretende lançar campanha com apelo lésbico, numa referência à aprovação da união estável de casais do mesmo sexo pelo Supremo Tribunal Federal - em junho, havia adotado o mesmo recurso no comercial "Feliz dia das namoradas". Mas o anúncio que está causando mais barulho no momento é um que, por ora, existe apenas no plano das ideias.

A notícia de que a Duloren convidou o polêmico deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) para ser garoto-propaganda movimentou a web e detonou a revolta de alguns internautas, que ameaçaram boicotar a marca. Hashtags chegaram a ser criadas no Twitter em sinal de protesto.

Inicialmente, a proposta previa também a participação no comercial - exclusivo para mídia impressa - da transexual Ariadna, integrante da última edição do Big Brother Brasil, mas foi recusada pelo parlamentar. Em entrevista a Terra Magazine, ele conta como foi procurado pela marca.

- A Duloren entrou em contato comigo. Eles sempre fazem uma propaganda bastante ousada. Conversaram por telefone. Quem sou eu para vender qualquer coisa, né?! Eles apresentaram como seria a propaganda. Seria uma foto...eu do lado da Ariadna. É Ariadna o nome? Eu, de paletó e gravata, rindo e dizendo: "Esse kit eu aprovo" (uma alusão ao kit anti-homofobia do Ministério da Educação, chamado de "kit gay" por Bolsonaro e parlamentares da bancada religiosa). Eles chegaram com uma frase diferente. Eu apresentei esta - afirma.

O deputado acrescenta que teria feito uma contraprosta à empresa.

- Eu falei o seguinte: "Muito obrigado pela oportunidade, mas não posso aceitar". Se fosse uma mulher, uma modelo, não teria problema nenhum. Essa minha questão do "kit gay" (sic) é séria. Tanto que tivemos uma vitória no primeiro momento que a Dilma (Rousseff) mandou recolher o kit. Não teria lógica a Duloren fazer uma campanha comigo e com a Ariadna para vender para mulher. Você, mulher, vai falar: "Não vou comprar esse kit aí porque não é para heterossexual" - justifica o deputado, para depois completar o raciocíno, prevendo umas palmadas:

- Inclusive, eu não ficaria bem ao lado dessa pessoa (Ariadna). Lógico, já tive debate com ela na televisão, sem problema. Sei do risco que estou correndo. Vou apanhar até não querer mais. A Duloren vai apanhar também.

Para o parlamentar, que garante não pensar no cachê, a atuação como garoto-propaganda vai ajudar a divulgar suas críticas ao que chama de "kit gay 2".

- Eu não vou ganhar nada com isso. Se tiver cachê, a gente vai doar para uma instituição qualquer. Nem me interessa saber quanto vai ser. Nem sei se é proibido ou não fazer esse tipo de propaganda remunerada pelo regimento da Câmara, mas eu posso fazer propaganda. Lógico que vou levar porrada de um monte de gente. Homossexual vai criticar a Duloren, mas acredito que vai me ajudar a divulgar o "kit gay 2", que eles chamam de Programa Nacional de Direitos Humanos LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Transexuais).

Liberdade de expressão
Incisivo, assim como as propagandas da marca, o presidente da Duloren, Roni Argalji, confirma a proposta a Bolsonaro e diz que o layout do comercial (uma prévia da peça) já está nas mãos do deputado. Confirma também que a participação de Ariadna estava nos planos iniciais.

- Bolsonaro está vendo com a assessoria dele. Na semana que vem, vai ser aprovado ou não. Ariadna chegou ser a cogitada, sim, mas o Bolsonaro recusou pela bandeira dele.

Argalji nega que a intenção de chamar o deputado seja meramente polemizar e justifica a escolha, apregoando o direito à liberdade de expressão.

- O que é polêmica? Polêmica é: tem gente que concorda e tem gente que não concorda. As pessoas têm que ser respeitadas. Ele (Bolsonaro) tem uma opinião, um ponto de vista e tem que ser respeitado. Não é só ele que pensa desta maneira. Tem muita gente que o segue, tanto que é deputado, foi eleito.

Sobre a ideia inicial de unir duas figuras antagônicas - a transexual e um deputado com fama de homofóbico -, explica que o objetivo era mostrar situações controversas. "Pessoas que concordam e pessoas que não concordam".

- Você lembra da questão do aborto quando estava para ser votada? A mulher era estuprada e engravidava. A Duloren se posicionou. Ela é a favor do aborto. Lógico que é! A mulher foi estuprada, engravidou em função do estupro, tem que abortar. E a demagogia não... A igreja... Sou totalmente a favor. É um direito da pessoa. Não é um filho desejado. Não é nem filho. Enfim, foi uma relação indesejada - diz, mencionando a propaganda da marca que tratava do tema.

E recorre a outro comercial da Duloren - o da freira usando espartilho - para continuar a argumentação:

- Na época da freira... Ela é mulher. Se ela levantar a batina (N.R.: na verdade, hábito), tem calcinha e sutiã embaixo dela, né?! É um direito de cada um achar o que acha e pensar o que quer. A Duloren se posiciona em relação aos assuntos. Esta é a questão. Aí, as pessoas acham que somos polêmicos. Com relação ao Bolsonaro e ao problema da homofobia, a Duloren colocou uma situação que tem que ser respeitada. Se a pessoa é contra ele e a favor de não sei o quê e vice-versa. A mensagem é uma coisa só: o pensamento e o que as pessoas acham têm que ser respeitados. Cada macaco no seu galho. Só isso.

Quanto à tentativa de boicote à empresa, que chegou a ser aventada por internautas, reage com irritação:

comercial Duloren-
Isso é iniciativa de gente que não tem opinião. Só porque eu, Roni, sou a favor ou sou contra ou não tenho opinião a favor ou contra vão me boicotar? Isso é coisa de gente com QI de ameba, gente burra, gente ignorante que não tem o que fazer. Uma pessoa, que tem sua opinião e sabe que o outro tem direito a seu pensamento, não vai entrar numa idiotice, numa infantilidade dessa.

Sem "kit"
Para decepção de Bolsonaro, o presidente da Duloren assegura que o comercial não pretende fazer alusão - ainda que indiretamente - à polêmica envolvendo o kit anti-homofobia do MEC.

- Não quero entrar nessa discussão lá no Congresso. O que vai ter é o seguinte: "Deputado, você não imagina do que uma Duloren é capaz". Ponto final e acabou. Ele com a posição dele e a mulher (modelo da propaganda) com a posição dela. A foto vai revelar uma situação e cada um vai tirar suas conclusões.

Argalji afirma não temer possíveis danos à imagem da marca por associá-la a Jair Bolsonaro, conhecido pela intolerância e por posições declaradamente contrárias aos homossexuais.

- A imagem da Duloren é de uma mulher que não é "maria-vai-com-as-outras". Ela não é um carneirinho que segue o carneirinho. É uma mulher casada, solteira, desquitada, jovem, velha. É uma mulher que tem personalidade, caráter. Ela sabe o que quer. Ela conquista o homem. Não é conquistada. Ela escolhe seu parceiro. Não é escolhida - destaca, citando, mais uma vez, outro comercial da empresa:

- Tem um anúncio nosso de duas mulheres se beijando. Não tem nada a ver. A Duloren não tem nada nem a favor nem contra. Desde que não me atrapalhe, minha filha, fique à vontade.

fonte: Terra Magazine

sexta-feira, 29 de julho de 2011

Paraná: Cabelereiro é brutalmente assassinado por amante

A polícia está investigando como crime passional e latrocínio o assassinato do cabeleireiro Valdemir Pisseti, de 47 anos, que trabalhava no Shopping Curitiba em uma grande rede de salões. O suspeito de cometer o crime seria uma pessoa com quem ele mantinha um relacionamento, o criminoso teria fugido com o carro da vítima, um C3 de cor prata. O corpo foi encontrado nesta terça-feira à noite, envolto em um lençol, por um amigo do morto.

Daddy, como era chamado pelos amigos de trabalho, foi encontrado morto por um amigo que havia morado com ele e foi buscar suas coisas na casa da vítima, no bairro Campo Comprido. Pisseti foi morto por espancamento após tentativa de asfixia e estrangulamento. A boca da vítima teria sido amordaçada e ele foi espaçando até a morte. O assassino tentou limpar o local. A polícia busca informações sobre o suspeito que seria um jardineiro com quem a vítima mantinha um relacionamento amoroso e que foi visto abandonando o local por volta das 11h no carro de Pisseti.

fonte: Lado A

Novo clipe de Beyoncé será gravado no Rio

Beyoncé volta ao Brasil para gravar próximo clipe

BeyoncéDe acordo com informações da coluna Gente Boa, do jornal O Globo, publicada nesta sexta-feira, a cantora Beyoncé vem ao Brasil em agosto para gravar um clipe no Rio de Janeiro.

Assessores da fofa estão à procura de uma produtora carioca para acertar os detalhes da futura parceria.

Esta não é a primeira vez que Beyoncé grava um clipe no Brasil. Em 2010, a cantora veio à cidade para, ao lado de Alicia Keys, gravar o vídeo de Put It In a Love Song.

fonte: MixBrasil

Projeto de lei na Câmara quer tornar mais grave crimes motivados por orientação sexual

Deputada Dalva Figueiredo apresenta projeto que agrava crimes homofóbicos

Está em análise na Câmara Federal o projeto de lei 582/11, da deputada Dalva Figueiredo (PT-AP), que altera o Código Penal para incluir como circunstância agravante e como qualificador de homicídio o fato de alguém ter cometido um crime em razão da orientação sexual da vítima.

De acordo com a deputada, a medida pretende apenas assegurar o cumprimento do artigo 3º da Constituição, que estabelece entre os objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil “promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação”.

“O Estado brasileiro não tem conseguido implementar esses postulados constitucionais quando se refere à observância dos direitos e garantias fundamentais de gays, lésbicas, bissexuais e transexuais em geral”, afirma Dalva Figueiredo. “Precisamos punir de forma mais rigorosa os atentados homofóbicos incompatíveis com o Estado Democrático de Direito e, substancialmente, com a dignidade humana”, completa.

A proposta está em análise na Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania e, se aprovado, segue para votação em plenário.

fonte: MixBrasil

Bahia é o estado com maior número de homossexuais assassinados

Um levantamento feito pelo Grupo Gay da Bahia (GGB) posicionou o Estado como líder do ranking da violência contra homossexuais no Brasil. Com 29 assassinatos de gays, lésbicas e travestis em 2010, a Bahia se mantém no topo da lista pelo segundo ano consecutivo, seguido por Alagoas, com 24 mortes, e São Paulo, com 23. Em 2009, o Estado liderou o ranking ao lado do Paraná, ambos com 25 casos registrados.

A pesquisa do GGB também mostrou que o número de casos de agressão seguida de morte de homossexuais também aumentou no Brasil nos últimos dois anos. Foram registrados 260 casos em 2010, contra 198 contabilizados pela ONG em 2009. Nos últimos cinco anos, o aumento chega a 113%, "o que é um genocídio", afirma o antropólogo e fundador do GGB, Luiz Mott.

Para Mott, não há uma explicação sociológica para o fato de a Bahia liderar o ranking. No entanto, o pesquisador observa que o alto índice de assassinatos de homossexuais no Brasil, considerado o maior do mundo, pode estar ligado, historicamente, à escravidão. "A homofobia no Brasil tem muito a ver com a violência que herdamos da escravidão, quando tínhamos 'machos' muito violentos para manter a população dominada", disse o pesquisador.

Último caso registrado na Bahia, o assassinato do estudante de psicologia Isaac Matos, 24 anos, encontrado sem vida no apartamento que dividia com o companheiro em Salvador, ainda não foi solucionado pela polícia. No entanto, o pesquisador sugere que o estudante pode ter sido vítima da chamada homofobia cultural, "aquela que transmite o estereótipo de que todo gay é frágil, vulnerável; de que os vizinhos e policiais não vão se importar com a vítima e os juízes vão absolver os criminosos". Motti diz que esse tipo de pensamento torna os homossexuais "vítimas preferenciais".

Só neste ano, segundo dados parciais do GGB, a Bahia já contabiliza 11 assassinatos de homossexuais. Com 15 casos já registrados, Pernambuco ultrapassou os demais Estados neste ano e lidera, por enquanto, o ranking, como em 2008, seguido por São Paulo, com 14 casos.

Números não significam maior homofobia
O antropólogo e pesquisador Osvaldo Fernandez adianta que os dados são absolutos e revelam o número de casos, mas não confere a esse ou aquele Estado o status de mais homofóbico. Segundo ele, para se afirmar isso, seria preciso relacionar esses números com o total da população sexual ativa de cada região e, a partir desse coeficiente, tirar alguma conclusão.

No entanto, para Fernandez, os números confirmam a premissa de que pelo menos um quarto da população do Brasil é antidemocrática e autoritária e a violência contra homossexuais no País, fruto da discriminação e do preconceito, é estrutural. Isso quer dizer que os LGBTs (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros) são colocados em uma posição subordinada e não têm, ainda, seus direitos como cidadãos respeitados.

Estudioso do assunto, Fernandez sugere ainda algumas medidas que devem ser adotadas com vistas a inibir a discriminação de homossexuais. "É preciso que haja o acréscimo de componentes disciplinares sobre orientação sexual e sexualidade no currículo dos professores e o projeto político pedagógico das escolas devem incorporar uma preocupação com o desenvolvimento psico-sexual dos estudantes, por exemplo, entre outras", afirmou.

fonte: Terra

A violenta morte de Eduardo e Hugo, está nos próximos capítulos de “Insensato Coração”

Hugo e Eduardo em Insensato CoraçãoA violenta morte de Eduardo (Rodrigo Andrade) e Hugo (Marcos Damigo), assassinados por Vinícius (Thiago Martins), está nos capítulos enviados aos atores de “Insensato Coração”. Os autores Gilberto Braga e Ricardo Linhares já deixaram claro que poderiam fazer isso novamente - e que o desfecho do casal seja outro.

Na cena, o triste fim dos gays acontece no quiosque de Sueli (Louise Cardoso). Vinícius, que foge da prisão e vai atrás de Cecília (Giovanna Lancelotti), descobre que a jovem foi ao local com Rafa (Jonatas Faro). O casal está se curtindo numa mesa, enquanto numa outra Eduardo e Hugo conversam sobre a tarde bacana que passaram na praia. De repente, o delinquente surge e chama por Cecília. O filho de Sueli grita: “É o assassino de Gilvan (Miguel Roncato)”. Rafa manda Vinicius em Insensato Coraçãoa amada entrar no quiosque. Hugo quer saber como ele saiu da cadeia se seu habeas corpus foi negado. “Não te mete, boiola! Minha parada é com ele!”, diz o vilão, referindo-se a Rafa, que dá um soco na cara do bandidinho. rado, Vinícius aponta e atira no rival. Rafa se abaixa e a bala atinge Hugo. Desesperado, Eduardo corre para o namorado. Ao fundo, ouve-se a sirene da polícia, que foi acionada por Xicão (Wendell Bendelack). Vinícius, sem medo, se aproxima de Eduardo e sentencia: “Veado bom é veado morto”. Ele atira no rapaz, que cai sem vida ao lado do corpo de Hugo.O assassino foge. Cecília, Xicão e Rafa se aproximam do casal. O filho do ex-banqueiro constata, em choque, que Eduardo e Hugo estão mortos.

fonte: G.Online

Transexual mostra “tanquinho”, após dar à luz

ORG XMIT: 120034712 PHOENIX, AZ - JULY 26: (EXCLUSIVE ACCESS. Premium Rates Apply) Thomas Beatie enjoys his pool with son's one year old Jensen Beatie and two year old Austin Beatie during the Thomas and Nancy Beatie And Family Photo Shoot on July 26, 2011 in Phoenix, Arizona.  (Photo by Mike Moore/TB/Getty Images) ***DIREITOS RESERVADOS. NÃO PUBLICAR SEM AUTORIZAÇÃO DO DETENTOR DOS DIREITOS AUTORAIS E DE IMAGEM***O primeiro transexual a dar à luz, Thomas Beatie, mostrou nesta semana sua boa forma 12 meses após o nascimento de seu terceiro filho. Ele está malhado e sua barriga é tanquinho, ou seja, tem os músculos bem definidos. Beatie é um transexual de 37 anos, morador de Austin, no Arizona. Ele e a mulher Nancy, 46, têm três filhos, todos gerados na barriga dele.

casal chamou a atenção na primeira gravidez em 2007. Nancy passou por uma histerectomia, cirurgia para a retirada do útero, e, por isso, não pode ficar grávida. Ela amamentou as crianças, já que Beatie retirou os seios na cirurgia de mudança de sexo realizada em 2002 que o tornou legalmente homem.

fonte: G.Online

Bolsonaro diz que aceita fazer propaganda de lingerie para reforçar imagem contra 'kit gay'

Jair Bolsonaro 3As polêmicas do deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ) devem lhe render uma vaga de garoto-propaganda no comercial da marca de lingerie Duloren. No início, o convite era para uma participação ao lado da ex-BBB Ariadna Miranda, conforme divulgou a coluna de Ancelmo Gois. Bolsonaro recusou na hora, pois "só toparia aparecer ao lado de uma mulher e não de um homem". A empresa, interessada na polêmica, fez contraproposta para que o parlamentar aparecesse ao lado de uma modelo do tipo 'gostosona'. Bolsonaro aceitou, desta vez sem titubear.

As negociações estão avançadas e faltam apenas detalhes para a assinatura do contrato. A campanha deve ser divulgada somente em mídia impressa de setembro até o final do ano.

Segundo relato de Bolsonaro, ele posaria ao lado da modelo - que estaria de calcinha e sutiã, claro. Na propaganda, teria a frase "esse kit eu aprovo". Tudo porque o deputado, acompanhado de outros colegas do Congresso, lutou para que a presidente Dilma Rousseff suspendesse a distribuição de kits que visavam a combater o preconceito contra os homossexuais. A turma de Bolsonaro apelidou o material de kit gay e venceu a queda de braço com o movimento LGBT. Agora, o interesse do deputado com a propaganda é colar essa imagem de parlamentar que ajudou a acabar com a circulação do material.

- A ideia quando falo essa frase na propaganda é de que aprovo esse kit de lingerie. Mas o kit gay, não. Esse eu não aprovo! - disse ele.

Mas o presidente da Duloren, Roni Argalji, nega que a ideia seja essa:

- A palavra kit não existe neste anúncio. Não existe. Eu não quero remeter a isso (à polêmica do material do governo contra a homofobia). O Bolsonaro posará ao lado de uma mulher apontando o dedo para ele (Bolsonaro) e dizendo que não concorda com ele. São duas pessoas de opiniões contrárias que estarão juntas. Selecionaremos a melhor foto que represente essa situação.

O executivo disse que "é lógico que a propaganda gera polêmica", mas que o importante é respeitar as opiniões que são diferentes.

- A minha marca tem personalidade. Não é uma Maria vai com as outras - disse ele, justificando o convite a Bolsonaro.

O deputado ainda quer saber com a empresa detalhes do comercial.

- Porque tem que ver que sou um cara casado - afirma, ressaltando que a esposa ainda não foi consultada sobre a forte possibilidade de ele aparecer ao lado de uma linda modelo.

O parlamentar, que diz ter dado uma risada ao saber do convite, afirma não ver conflito em ser garoto-propaganda de uma marca e seu trabalho de deputado.

- A partir do momento em que não tenho lucro, não vejo problema. Além disso, é uma proposta limpa - explicou Bolsonaro, que prometeu doar o cachê para uma instituição de caridade.

fonte: Extra Online

Twitter será usado em campanha contra políticos religiosos

Deputados, senador e pastor estão na mira de campanha militante pelo Twitter

twitter passaroEstá rolando na internet uma campanha para que no próximo dia 3 todo mundo faça um twitaço contra a intolerância de políticos brasileiros que ao mesmo tempo são religiosos, e misturam as duas coisas na hora de legislar. Durante o dia 3 até o dia 4, a timeline deve ser lotada da hashtag #amaivosunsaosoutros.

A Jair-Bolsonaro1manifestação virtual com o dizer bíblico promete ser uma forma de protesto frente às declarações do deputado federal Jair Bolsonaro (PP-RJ), do senador Magno Malta (PR-ES), da deputada estadual Myrian Rios (PDT-RJ) e do pastor líder da igreja Assembleia de Deus no Brasil, Silas Malafaia.

A campanha quer ser pacífica e respeitosa e deixa claro em seu anúncio nas redes sociais que “não iremos agredir Malafaia nem seus pares. Não iremos debater com as Myrian Rios 2pessoas, não aceitaremos provocações. Vamos somente postar frases que falem de amor, de igualdade, respostas às mentiras e calúnias que estas pessoas vociferam contra nós”.

Para participar é só twitar #amaivosunsaosoutros no próximo dia 3, quarta-feira.

fonte: MixBrasil

São Paulo: Presos gays ganham direito a visita íntima

Secretaria de Administração Penitenciária paulista libera visita íntima para presos LGBT

O Governo do Estado de São Paulo regulamentou nesta semana o direito de detentos homossexuais receberem visitas íntimas nas prisões paulistas. Em setembro de 2010, um homem gay que cumpre pena no Centro de Detenção Provisória de Taubaté já havia sido autorizado a receber visitas íntimas de seu parceiro. A decisão foi tomada pela juíza Sueli Zeraik de Oliveira Armani, da 1.ª Vara de Execuções Penais.

A decisão do governo paulista foi oficializada por meio da Resolução da Secretaria de Administração Penitenciária (SAP) - 153, de 28 de julho de 2011, e estende o direito a todos os detentos LGBT que vivam em união estável com alguém em liberdade. Isso é possível com a inclusão da realidade homoafetiva no Regimento Interno Padrão das Unidades Prisionais do Estado de São Paulo.

A Resolução do titular da SAP, Lourival Gomes, inclui o artigo 127-A no Capítulo II- da Visita Íntima, do Título IX- das Visitas, do Regimento. O Artigo diz que “as disposições de que tratam os artigos 93 a 127 deste Regimento devem ser aplicadas, de idêntica forma, aos casos de relações homoafetivas mantidas com pessoas presas dos sexos masculino e feminino”. A novidade já está em vigor.

fonte: MixBrasil

Apple cancela acordo com loja virtual que apóia grupos homofóbicos

apple-logoA Apple retirou a iTunes Store da Christian Values Network, uma loja online que apoia grupos sem fins lucrativos, incluindo alguns homofóbicos.

O pedido para o fim do acordo surgiu depois que uma similar foi criada para estimular a Microsoft a deixar o serviço no início de julho.

O Southern Poverty Law Center listou várias das organizações associadas, tais como o Family Research Council e a Focus on the Family, grupos de ódio envolvidos na constante propagação de mentiras sobre a comunidade LGBT.

fonte: Cena G

Rio de Janeiro: Justiça nega liberdade a militar suspeito de atirar em homossexual

Ele responde por tentativa de homicídio e teve prisão preventiva decretada. Episódio foi em novembro de 2010, no Arpoador, na Zona Sul do Rio.

A Justiça negou, na noite desta quinta-feira (28), o pedido de liminar de habeas corpus do sargento do Exército suspeito de atirar em um jovem homossexual no Arpoador, na Zona Sul do Rio, em 2010. As informações foram confirmadas pelo plantão judiciário do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJ-RJ).

O militar responde por tentativa de homicídio e está preso no Batalhão de Polícia do Exército, na Tijuca, na Zona Norte da cidade.

O pedido de habeas corpus foi feito pelo advogado Breno Melaragno Costa, que defende o militar. Segundo ele, a decisão será avaliada novamente por uma das oito câmaras criminais do estado. "Essa distribuição deve acontecer amanhã (sexta-feira) ou na segunda-feira (1º). Depois, daqui a duas ou três semanas será julgado o mérito do habeas corpus", explicou ele.

A informação da decretação da prisão do militar foi publicada na coluna do Ancelmo Gois, do jornal O Globo, nesta quinta-feira. O juiz Murilo André Kieling, da 3ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio, decidiu pela prisão preventiva do militar. O advogado alegou, no pedido, que a decisão do juiz foi baseada em uma "suposição".

“Eu aleguei que não há qualquer elemento que demonstra ameaça a qualquer testemunha e que a decisão do juiz é baseada em suposição", afirmou o advogado Breno Melaragno Costa.

Nesta quinta-feira (28), a Justiça comum expediu o mandado de prisão preventiva contra o sargento. A ordem pública e a integridade das testemunhas estavam entre os motivos citados no processo: “Este caso infelizmente houve um acidente com arma, mas não há homofobia envolvendo este caso”, completou o advogado.

'Eu estou um pouco mais aliviado', diz estudante

O episódio ocorreu há oito meses e desde então o carioca Douglas Igor Marques, agora com 20 anos, não conseguiu superar o que aconteceu: “Eu estou um pouco mais aliviado. Um pouco, não completamente, porque tudo isso foi um choque pra mim, foi difícil”, afirmou Douglas.

Em outro processo, na Justiça Militar, o sargento e um ex-sargento foram condenados por abandono de posto. A pena é de oito meses de prisão, com direito à suspensão condicional, ou seja, eles podem ficar em liberdade e ainda podem recorrer.

Em novembro do ano passado, os militares deixaram o Forte de Copacabana, na Zona Sul do Rio, e abordaram no parque ao lado jovens que tinham saído da Parada Gay .

Segundo os rapazes, os militares xingaram e disseram que eles eram uma “raça desgraçada”. O sargento foi reconhecido por Douglas e confessou o crime.

Além do julgamento militar, o sargento também responde a um processo na Justiça comum porque ele deixou o serviço para abordar as vítimas e estava fora da área militar. Ele é acusado de tentativa de homicídio, duplamente qualificado, por motivo torpe ou banal e sem possibilidade de defesa da vítima.

Relembre o caso
O caso aconteceu no dia 14 de novembro de 2010, no Arpoador. Douglas tinha saído da 15ª Parada do Orgulho Gay e estava na companhia de amigos quando teria sido abordado por preconceito. O jovem foi socorrido e internado no Hospital Miguel Couto.

Com medo de represálias, ele se mudou para longe da casa dos pais, após uma decisão com a família. Atualmente, Douglas, que trabalha como assistente social, atende pessoas que sofreram com homofobia.

“Me prejudicou um pouco estar longe dos meus pais. O problema é à noite, fico com muito medo. Não saio mais à noite sozinho, tenho medo. Passei a ter receios de lidar com homens heterossexuais, o que eu nunca tive”, contou.

Polícia
Na ocasião, o delegado da 14ª DP (Leblon) que ouviu os três militares envolvidos no crimeafirmou que o autor do disparo preferiu não se pronunciar. O sargento, que tem 20 anos de Exército, havia alegado que não percebeu quando fez o disparo.

Segundo a polícia, o autor do disparo alegou que manuseava a arma apenas para intimidar o jovem. Além da polícia, o Exército fez uma investigação paralela do caso para analisar as armas e os vestígios de pólvora nas mãos dos militares. Mas como o episódio foi fora da área militar, o caso saiu da Justiça Militar.

fonte: G1

Israel: Parada Gay de Jerusalém pede liberdade sexual e critica Teerã

parada gay jerusalemAo contrário das paradas do Orgulho Gay de São Paulo e Tel Aviv, os participantes de Jerusalém não capricharam ontem na purpurina nem no salto alto, mas ao som de tambores conseguiram levar suas bandeiras sócio-políticas até as proximidades do Parlamento israelense, o Knesset. "Jerusalém tem menos para festejar e mais para protestar", explicou Anat Kremein, uma das coordenadoras da marcha.

"Nós estamos caminhando sob uma bandeira de igualdade e justiça social para todos em Israel", disse o congressista e homossexual assumido Nitzan Horowitz à quatro mil pessoas reunidas no Parque da Independência, zona central. "Esta marcha é um símbolo para esta cidade, que algumas pessoas querem transformar em Teerã (que não admite homossexuais). Mas nós marchamos sob a nossa bandeira de que Jerusalém é livre e permanecerá livre e igualitária para sempre", discursou o político israelense.

A data foi escolhida para coincidir com o aniversário de dois anos de um ataque contra jovens gays em Tel Aviv no Bar Noar. Dois jovens morreram, 15 ficaram feridos e até hoje o assassino continua impune. Por isso, um dos principais objetivos do evento foi pedir a aprovação dos congressistas de uma legislação que proteja os homossexuais.

"Esta é a primeira vez no ano que marchamos pelas ruas exatamente como quem somos e do jeito que somos, marchamos de mãos dadas com muitas comunidades em Israel que estão lutando por seus direitos", disse Yonatan Gher, diretor-executivo da organização Jerusalém Casa Aberta, responsável pelo desfile. O tema deste ano foi "Caminhos Intercruzados", para abordar não só a luta dos gays pela proteção contra crimes de discriminação, como também para apoiar a luta da sociedade israelense que clama por melhores salários e alugueis menos exorbitantes.

"Todo mundo deve ter seus direitos garantidos, não importa sua preferência sexual ou religiosa", disse Omer Eilam, 26 anos, ao Terra. Ele e o irmão, Guy, 31 anos, vieram de Tel Aviv especialmente para participar do evento. "Não acho justo que as pessoas se sintam livres somente em Tel Aviv. O respeito à orientação sexual deveria ocorrer em todo país e por isso resolvemos tomar parte desta luta", disse Omer. Em junho deste ano, a marcha em Tel Aviv conseguiu reunir 70 mil pessoas.

O jovem israelense trabalha como voluntário em uma associação de apoio a adolescentes da periferia de Tel Aviv e explica que é mais complicado assumir a homossexualidade fora das grandes cidades. "Muitas vezes eles não têm com quem conversar sobre seus anseios com a própria família, e por isso viajam até Tel Aviv duas vezes por semana para receber nossa atenção", conta Omer.

Contra-marcha
Indignados com o desfile, grupos de judeus ortodoxos protestaram em diversos pontos da cidade, controlados por cerca de mil policiais espalhados por Jerusalém. "Deus não gosta disso. Está escrito na Bíblia", disse o jovem Itamar David Moshe ao Terra. "O prefeito (Nir Barkat) deveria se envergonhar por ter dado esta permissão. Pode ter certeza de que esta é a última vez que ele é eleito", completou. "Eles podem desfilar em Amsterdam, mas não aqui. Jerusalém é uma cidade sagrada, onde se estuda a Torah", disse outro religioso do Judaísmo, Oshri Amar.

Os dois jovens protestaram em uma esquina da cidade, sob os olhares vigilantes de policiais, no momento em que o desfile passava próximo ao Parque da Independência. "Muita gente está nas sinagogas agora e outros estão protestando de outra forma", disse Oshri. No bairro judeu ortodoxo de Mea Shearim, a concentração foi de duas mil pessoas. "Eles não percebem que nossa luta não têm nada a ver com eles, nossa marcha não é sobre identidade sexual contra identidade religiosa, mas sobre nossa identidade como jerusalemitas de marchar sobre esta cidade", defendeu Gher, organizador do protesto.

Durante o desfile, moradores ortodoxos da rua Ramban, do elegante bairro de Rehavia, atiraram bombas caseiras fedorentas nos manifestantes. Um dos religiosos foi detido. Apesar do mau odor, os ativistas continuaram a caminhada com bom humor e chegaram antes do pôr do sol às proximidades do parlamento com suas bandeiras arco-íris.

fonte: Jornal do Brasil

quinta-feira, 28 de julho de 2011

Profissionais não assumem homossexualidade por preconceito

Para gays, policiais gays e lésbicas não conseguem assumir a opção sexual por conta do preconceito na corporação

Embora a pesquisa Ibope divulgada nesta quinta-feira tenha mostrado que é pequena a resistência à presença de gays em profissões como médico, policiais e professores, o dia-a-dia de homossexuais que exercem essas profissões é delicado. “Na polícia, ninguém admite que é gay”, afirma Yone Lindgren, vice-presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Travestis e Transexuais e coordenadora do Movimento Dellas. “Aqui no Rio, em nossos encontros regionais, temos seis mulheres policiais e gays. Mas elas não se assumem no meio profissional. Não por medo, mas para terem sossego e conseguirem trabalhar em paz”, diz.

Yone destaca que as mulheres que optam pela carreira na polícia ou qualquer área ligada à segurança pública já enfrenta preconceito por ser mulher. “Eles ouvem piadinhas e isso é assédio moral. Imagina se falarem que além de mulheres são gays?”, questiona. “No Fórum de Lésbicas temos pelo menos 15 mulheres policiais ou profissionais da área de segurança que são gays. Algumas têm até medo de admitir isso na corporação”, conta.

Por meio da assessoria de imprensa, a Superintendência de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos confirma a tese de que o preconceito inibe policiais gays a assumirem dentro da corporação sua opção sexual. “Realizamos o Seminário Nacional de Segurança Pública e Combate a Homofobia e não encontramos um policial, homem ou mulher, que tenha se assumido gay”, informa a superintendência.

No dia 22 de junho, o professor Luiz Carlos da Silva, de 44 anos, oficializou sua união homoafetiva com o auxiliar de produção Anderson da Silva, de 24. Durante a cerimônia coletiva, com outros 42 casais gays, Luiz admitiu que precisou ser convencido pelo atual companheiro a casar. “A gente vive numa sociedade tão hipócrita, que eu não acreditava que fosse tomar essa decisão."

O professor, que mora em Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, acredita que seus vizinhos saibam sobre sua opção sexual. “Nunca fomos vítimas de preconceito”, afirma. Porém, ele diz que na vida profissional trata com discrição sua opção sexual. “Seria bom se todos pudessem sair do armário, mas no dia a dia não é assim”, reconhece.

fonte: Último Segundo

Lady Gaga diz que era confundida com Amy Winehouse

Me confundiam com Amy Winehouse quando eu não era famosa, diz Lady Gaga

lady-gaga1Duas divas de estilos tão diferentes, Lady Gaga e Amy Winehouse são tão parecidas que a loira era confundida com a morena antes de ser famosa. Isso segundo a própria Lady Gaga revelou em entrevista a uma rádio dos Estados Unidos nesta semana, comentando a morte da diva inglesa do soul.

“Eu não era ninguém quando ela surgiu. Eu andava pela rua e as pessoas gritavam ‘Amy’”, contou Gaga. Na entrevista, Mamãe Montro revelou ainda que tinha certa ligação subjetiva com a cantora inglesa: “eu lembro que me sentia como se não estivesse sozinha, já que ela era tão diferente”.

amy-winehouse6Gaga ainda fez a fofa e pediu aos fãs de Amy Winehouse para que eles “não matem a estrela” e “cuidem de sua alma”. Amy foi encontrada morta aos 27 anos em sua casa, em Londres, no último sábado, 23. A causa da morte ainda não foi esclarecida nem mesmo com a autópsia.

fonte: MixBrasil

Na Playboy, Sandy revela: “É possível ter prazer anal”

Cantora dá entrevista bombástica para revista

Sandy playboyA edição de aniversário da "Playboy" traz, além do ensaio nu com Adriane Galisteu, uma entrevista com Sandy. Na conversa, a cantora , que recentemente mostrou seu lado "devassa", deu declarações bombásticas sobre a vida pessoal, como: "É possível ter prazer anal".

Segundo o editor da "Playboy", Edson Aran, a revista exibe uma entrevista de Sandy "que você nunca leu (E NEM LERÁ!) em nenhuma outra revista. Vale até a velha chamada de capa-clichê: “Sandy como você nunca viu”.", disse Aran em seu blog.

fonte: EGO

Estados Unidos: Universidade inaugura banheiro para transgêneros

A Universidade do Texas, em Austin, nos Estados Unidos, inaugurou esta semana um banheiro unissex especialmente dirigido à comunidade LGBT e pessoas com algum tipo de deficiência.

De acordo com Linda Millstone, vice-presidente do Escritório para a Igualdade Institucional e Diversidade da instituição, haverá pelo menos um banheiro desse tipo em todos os cinco andares do prédio do campus.

"Se eu sou mulher e estou numa cadeira de rodas e meu acompanhante é um homem, qual banheiro eu deveria usar?", questionou Millstone.

Pat Clubb, vice-presidente de operações da universidade, disse que a iniciativa será colocada em prática em todos os campus espalhados pelo estado.

A transexual Aria Bellows, que estuda ciência da computação, comentou à imprensa local: "Eu não costumo usar esse tipo de banheiro, mas para a vida de alunos transgêneros no campus, eles são muito importantes."

fonte: A Capa

Rio de Janeiro: Justiça pede prisão de sargento do Exército que baleou jovem em Parada Gay

Douglas MarquesA Justiça do Rio de Janeiro pediu a prisão preventiva do sargento do Exército Fernando Ulisses de Carvalho por homofobia. No parecer dado pelo juiz, tal comportamento não deve fazer parte de integrantes das Forças Armadas. “A própria formação militar não pode aceitar uma atitude como essa”, disse o magistrado.

Apesar da decisão, o miltar ainda não foi preso. O Comando Militar do Leste aguarda a chegada do pedido de prisão para cumpri-lo. O sargento responde a processo militar e cível, por tentativa de homicídio, por ter baleado uma pessoa em área que não era militar.

Após a parada LGBT do Rio, em 14 de novembro de 2010, o jovem Douglas Marques, hoje com 20 anos, acompanhado de quatro amigos, foi ao parque Garota de Ipanema, ao lado do Forte de Copacabana, zona sul do Rio. Acabou sendo baleado na barriga pelo sargento, que chamou o grupo de “raça desgraçada”, segundo as vítimas.

“Eu estava lá para me divertir, nunca vou me esquecer daquele dia, faz oito meses, mas se eu fechar os olhos posso me lembrar da cena. Parece que aquele tiro acertou a minha alma. Pensava que não existia preconceito assim, aí aconteceu comigo”, disse Marques.

Segundo o jovem, o militar o jogou no chão, chegou a afirmar que ele era uma vergonha para sua família, e, depois de baleado, com ele sangrando, ainda o chutou nos órgãos genitais. “Quando recebi a notícia de que a prisão do sargento foi decretada hoje, minha esperança foi renovada, a promotora que acompanha o caso me disse que duas testemunhas chegaram a ser intimidadas.”

Marques diz que é homossexual declarado e que seus pais o apóiam desde os 12 anos, quando assumiu essa condição. “Meu pai e minha mãe me apóiam, sentem orgulho de mim, somos felizes nos aceitando, nos amamos muito”, disse o jovem.

Para o superintendente de Direitos Individuais e Difusos da Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos do Estado do Rio de Janeiro, Cláudio Nascimento, essa é uma vitória para todo o movimento LGBT e mostra para os homofóbicos que os comportamentos estão mudando.

“Homossexual tem vez e voz, está sendo feita justiça como antes não acontecia. Se homofóbicos fizerem algo contra nós [LGBT’s], iremos denunciar e eles serão presos, não vão sair impunes como antes. Vamos acompanhar todo este caso, isso é um pedido do governador Sergio Cabral, acreditamos na expulsão dele da corporação”, afirmou Nascimento.

fonte: UOL

Brasil reconhecerá direitos iguais em 10 anos, diz ativista gay

Toni ReisApesar da resistência de 55% da população ao direito à união estável para pessoas do mesmo sexo, a resposta da sociedade às causas homossexuais avançou nos últimos anos e a tendência é a de que, dentro de 10 anos, a maior parte dos brasileiros reconheça a igualdade de direitos. A avaliação é do presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT), Toni Reis, que considera positivo o resultado de levantamento do Ibope Inteligência divulgado nesta quinta-feira.

A pesquisa apontou que 55% da população brasileira é contra a união estável entre homossexuais e 45% é a favor. Em relação à adoção de crianças por casais gays, a proporção foi a mesma. "Em 1995, tínhamos 7% de apoio (à união estável). Em 15 anos, chegamos a 45%, estamos avançando", avaliou Reis.

A pesquisa mostrou que entre os mais jovens, as mulheres e os mais escolarizados, há menos resistência à igualdade de direitos entre heterossexuais e homossexuais, o que, segundo Reis, é ainda mais significativo para comprovar que houve avanços. Entre os católicos, os que são a favor agora já são 50%. Daqui a dez anos teremos o reconhecimento da igualdade de direitos", calcula.

A união estável entre pessoas do mesmo sexo foi reconhecida pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em maio, por unanimidade. Segundo Reis, a decisão da Corte de alguma maneira adiantou as mudanças de percepção sobre os direitos dos homossexuais que devem acontecer na sociedade brasileira nos próximos anos. "Não é uma cultura que se muda de um dia para o outro, mas estamos nesse movimento. O STF esteve à frente."

fonte: Terra

Índia: Casal de lésbicas é ameaçado de morte

Duas lésbicas da cidade de Manesar, próximo à Nova Deli, na Índia, decidiram se casar, mesmo contra a vontade das famílias.

“Os membros da nossa família podem tomar medidas duras contra nós. Eles já até ameaçaram nos matar. Nos casamos e agora estamos buscando proteção judicial”, disseram elas.

As moças de 20 e 25 anos fugiram de casa. A família nunca entendeu a relação entre elas.

Na Índia, o casamento entre pessoas do mesmo sexo não é reconhecido.

fonte: Cena G

Argentina: Primeiro senador abertamente homossexual toma posse

Osvaldo LópezO senador Osvaldo López, que tinha se casado no ano passado com Javier, seu parceiro de muitos anos, na Terra do Fogo (sul), transformou-se nesta quarta-feira no primeiro integrante do Congresso argentino que admitiu publicamente ser homossexual.

Osvaldo López assumiu sua cadeira de senador em substituição a José Martínez, morto recentemente em um acidente de trânsito.

O legislador teve notoriedade ao se casar em outubro passado com seu secretário e militante social Javier Calisaya, na província de Terra do Fogo.

"Estávamos juntos desde 2005 e nossa dinâmica de convivência não mudou muito desde o casamento", disse nesta quarta-feira em declarações à imprensa, mas completou que com a nova situação se sentem "com maior plenitude e seguros para gozar de todos os nossos direitos".

O senador antecipou que um de seus principais objetivos na câmara é impulsionar a sanção de uma lei de identidade de gênero.

"Cada qual deve ter a possibilidade de escolher a identidade que sente, que vive, com a qual se sente cômodo e leva sua vida adiante", afirmou.

Disse estar consciente de que "o Senado é um âmbito tradicionalmente conservador" e lembrou que houve nessa câmara "discursos bastante agressivos contra a lei de matrimônio igualitário".

A lei que permite o casamento entre pessoas do mesmo sexo foi aprovada em julho de 2010 com o apoio do bloco governista do governo federal.

fonte: UOL

Bahia aprova nome social para trans nas escolas

Conselho de Educação da Bahia aprova nome social para trans em escolas públicas

O Conselho Estadual da Educação da Bahia aprovou por 18 votos a quatro parecer que permite a alunos e alunas travestis e transexuais usarem seus nomes sociais em toda a rede estadual de ensino. Para se tornar lei, o parecer do Conselho ainda deve ser homologado pelo governo baiano.

A decisão tomada na última segunda-feira, 25, recomenda ainda que os e as alunas já preencham seus documentos escolares com seus nomes sociais já a partir da próxima matrícula que fizerem. O nome que condiz mais com a aparência que com o sexo também poderá ser usado em boletins e chamadas.

fonte: MixBrasil

II Conferência Nacional LGBT será lançada oficialmente em Brasília em agosto

Ministra convoca LGBT do Brasil para conferência em Brasília

A Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República e o Conselho Nacional de Combate a Discriminação e Promoção dos direitos de LGBT vão lançar oficialmente no próximo dia 9, em Brasília, a II Conferência Nacional LGBT, que será realizada entre os dias 15 e 18 de dezembro na capital brasileira. Só para lembrar, em 2009, na primeira conferência, o presidente Lula foi e até segurou a bandeira do arco-íris, gesto e presença também, esperados com Dilma Rousseff.

O lançamento no dia 9 começa às 10h e será realizado no Auditório da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, que fica na SCS–B, Quadra 9, Lote C, Edifício Parque Cidade Corporate, Torre A, 8º andar. O evento promete reunir autoridades comprometidas com a causa LGBT como a titular da Secretaria, a ministra Maria do Rosário, além da senadora Marta Suplicy (PT-SP) e do deputado federal Jean Wyllys (PSol-RJ).

A II Conferência Nacional fecha um ciclo de conferências que já está sendo realizado pela militância brasileira. Primeiro se realizam as conferências livres, que preparam a pauta para a conferência de cada município, seguida pela etapa estadual e culminando em uma lista de demandas apontadas pela militância de todo o Brasil. A partir desta listagem, o Governo federal se planeja para agir em favor da diversidade sexual.

fonte: MixBrasil

Rio de Janeiro: Jovem baleado por militar após Parada Gay diz ter medo de represália

A decretação da prisão do militar que baleou o estudante Douglas Igor Marques, de 20 anos, após a parada gay, conforme antecipou a coluna do jornalista Ancelmo Gois, nesta quinta-feira, foi comemorada pelo jovem, mas também recebida com receio. Douglas, que já não sai mais à noite e mudou-se da casa da mãe, teme represália por parte dos militares. O juiz Murilo André Kieling, da 3ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça do Rio, decidiu pela prisão preventiva do militar na segunda-feira (25). A ordem pública e a integridade das testemunhas estavam entre os motivos citados no processo. Douglas foi baleada horas depois de participar da parada gay de Copacabana, em novembro de 2010. O jovem homossexual foi abordado por três militares do Forte de Copacabana, foi xingado, agredido fisicamente e ferido a bala no Parque Garota de Ipanema, no Arpoador.

_ Fiquei feliz com a notícia, mas também com muito medo. Deixei minha casa para fugir de tudo e tentar esquecer o que aconteceu. A notícia de hoje me fez lembrar de tudo. Será que ele vai querer se vingar? - questionou o rapaz, exibindo a cicatriz do tiro que levou na barriga.

Douglas contou que após ser baleado ainda foi agredido pelo militar.

_ Ele me levantou pelo colarinho e me chutou. Fui socorrido por amigos que estavam na mesma praça _ contou o rapaz, que foi atendido e operado no Hospital Miguel Couto.

Segundo a polícia, o militar que fez o disparo alegou que manuseava a arma apenas para intimidar o jovem. O sargento foi indiciado por tentativa de homicídio duplamente qualificado por motivo torpe e sem possibilidade de defesa da vítima, com dolo eventual.

fonte: O Globo

Pesquisa do Ibope revela que 55% dos brasileiros são contra a união civil entre homossexuais

Estudo realizada pelo Ibope inteligência mostra que a rejeição é maior entre homens, evangélicos e pessoas com baixa escolaridade

A decisão do Superior Tribunal Federal em autorizar a união estável para casais do mesmo sexo não conta com o respaldo da maioria da população brasileira, embora a questão ainda divida a sociedade. Um estudo inédito realizado pelo Ibope Inteligência revela que 55% dos brasileiros são contrários à decisão e 45% são favoráveis.

De maneira geral, a pesquisa identifica que as mulheres são as menos incomodadas com o tema, assim como os mais jovens, os mais escolarizados e as classes mais altas. O Norte, o Centro-Oeste e o Nordeste se destacam como as regiões do País com mais resistência às questões que envolvem o assunto.

“Os dados apresentados pela pesquisa mostram que, de uma maneira geral, o brasileiro não tem restrições em lidar com homossexuais no seu dia a dia, tais como profissionais ou amigos que se assumam gays", analisa Laure Castelnau, diretora executiva de marketing e novos negócios do Ibope Inteligência. "Mas ainda se mostra resistente a medidas que possam denotar algum tipo de apoio da sociedade a essa questão, como o caso da institucionalização da união estável ou o direto à adoção de crianças”.

Sobre a decisão do STF, 63% dos homens são contra, enquanto 48% das mulheres têm a mesma opinião. Entre os jovens de 16 a 24 anos, 60% são favoráveis. Já os maiores de 50 anos são majoritariamente contrários (73%). Entre as pessoas com formação até a quarta série do fundamental, 68% são contra. Na parcela da população com nível superior, apenas 40% desaprovam a medida. Territorialmente, as regiões Nordeste, Norte e Centro-Oeste dividem a mesma opinião: 60% são contra. No Sul, 54% são contra e, no Sudeste, o índice cai para 51%.

Adoção de crianças
Quanto ao questionamento sobre a aprovação à adoção de crianças por casais do mesmo sexo, os resultados seguem a mesma tendência: 55% dos brasileiros se declaram contrários. Entre os homens, o indicador é mais alto (62%), da mesma forma que entre as pessoas maiores de 50 anos (70%). A tendência também se confirma entre os brasileiros com escolaridade até a quarta série (67% rejeitam a ideia). Em termos regionais, os que se declaram contrários são 60% no Nordeste, 57% no Norte e no Centro-Oeste, 55% no Sul e 52% no Sudeste.

Amigos gays
Em relação à possibilidade de um amigo revelar ser homossexual, a pesquisa identificou que a rejeição da população é sensivelmente menor do que a apresentada nos dois questionamentos acima. Para 73% dos entrevistados, essa hipótese não os afastaria em nada das suas amizades. Outros 24% disseram que se afastariam um pouco ou muito e 2% não souberam responder. Embora com menor intensidade, o mesmo padrão de opinião nas respostas anteriores se repete no comparativo por faixa etária, nível de escolaridade, sexo e região.

Para as mulheres, 80% não se afastariam. Da mesma forma, 81% dos jovens de 16 a 24 e 85% das pessoas com nível superior de escolaridade. Em termos regionais, 79% das pessoas do Sudeste dizem que não se afastariam, enquanto estes são 72% no Norte e no Centro-Oeste, 70% no Sul e 66% no Nordeste.

Médicos, policiais e professores
A pesquisa ouviu a população em relação à aceitação de homossexuais trabalharem como médicos no serviço público, policiais ou professores de ensino fundamental. Apenas 14% se disseram total ou parcialmente contra trabalharem como médicos, 24% como policiais e 22% como professores. A parcela dos brasileiros que são parcial ou totalmente favoráveis é de 84% para o caso de médicos, 74% para policiais e 76% para professores.

Religião
No tocante às diferenças de opiniões observadas de acordo com a religião declarada pelos entrevistados, é possível identificar que há maior tolerância nas pessoas cuja religião foi classificada na categoria “outras religiões”, onde 60% são favoráveis à decisão do STF. Dentre os católicos e ateus, 50% e 51%, respectivamente, aprovam a união estável entre pessoas do mesmo sexo. Protestantes e evangélicos são os que se mostram mais resistente: apenas 23% se dizem favoráveis à iniciativa do STF.

A pesquisa do Ibope Inteligência, realizada entre os dias 14 e 18 de julho, entrevistou 2.002 pessoas com 16 anos ou mais em 142 municípios brasileiros. A margem de erro é de dois pontos percentuais.

fonte: Veja.com

quarta-feira, 27 de julho de 2011

A Fazenda: Record corta áudio quando o assunto é homossexualidade

logo_recordNa manhã desta segunda-feira (25), a Record mostrou que realmente é a emissora dos bispos e quando os peões tocaram no assunto homossexualidade, eles cortaram o áudio, sem o menor pudor. Tudo começou com uma trivialidade.

Em um papo entre Renata Banhara e François Teles, a ex de Frank Aguiar revelou: “A primeira coisa que eu fiz quando soube que ia entrar aqui foi procurar meu advogado, pra saber o que falar e o que não falar aqui dentro”. François reconheceu o acerto: “Se alguém me chama de gay aqui dentro, aí eu vou processar e esta pessoa vai ter que provar que eu sou isso lá fora”, retrucou ele.

A Fazenda reproduçãoO assunto enveredou sobre homossexualidade e o áudio foi cortado. Passado alguns segundos, Compadre Washington, que tinha entrado na conversa, fez sinal de positivo no ar e o áudio voltou com os peões mudando de assunto. A assessoria de imprensa da emissora disse que não há qualquer interferência da direção do programa no que é dito pelos participantes. A explicação estaria ou em algum problema técnico ou na punição por alguma tarefa incompleta passada aos “fazendeiros”.

fonte: G.Online

Astro de “True Blood” participa de campanha contra a homofobia

Alexander Skarsgard 2O ator Alexander Skarsgard, que interpreta o vampiro gostosão Eric na série "True Blood", é mais uma celebridade a participar da campanha "It Gets Better", que alerta para o problema do bullying homofóbico.

No vídeo que gravou para a campanha, Skarsgard dá seu conselho aos pais. "Temos que ensinar nossos filhos, não apenas com nossas palavras mas também com nossas ações, que cada ser humano tem o mesmo valor e que assediar ou discriminar porque alguém tem uma orientação sexual diferente é inaceitável", diz o ator.

A campanha "It Gets Better" é promovida pelo The Trevor Project e já contou com a participação de diversas celebridades e políticos norte-americanos, entre eles da Secretária de Estado Hillary Clinton.

Assista a seguir ao vídeo com o ator Alexander Skarsgard:

fonte: A Capa

Paraíba: Homossexual não pagou pelo programa e teve a casa invadida por adolescentes

O homossexual José Ramos Costa do Carmo, mais conhecido como "Suzana", teve a casa invadida por dois adolescentes, que roubaram uma máquina fotográfica e um aparelho de DVD, na cidade de Rio Tinto, na Paraíba.

Segundo a polícia, o crime aconteceu porque o homossexual não pagou um programa que fez com os adolescentes. Os menores foram detidos e levados para a delegacia.

Eles confessaram que fizeram sexo com Suzana, mas depois do programa, o homossexual se negou a pagar o valor combinado.

Depois de prestarem depoimento, os menores foram liberados.

fonte: Cena G

Ator de “Morde & Assopra” já posou nu para revista gay

Anderson RizziAnderson Rizzi, antes de fazer sucesso como o divertido sargento Xavier de “Morde & Anderson Rizzi na BananalocaAssopra”, já revelou outros atributos para uma revista gay. O ator foi capa, em maio de 1997, da primeira edição da “Bananaloca”, primeiro nome da “G Magazine”. Na época, o então musculoso Anderson trabalhava como modelo.

fonte: Extra Online

Itália: Parlamento rejeita projeto de lei anti-homofobia

Organizações de defesa dos diretos de homossexuais e outros ativistas criticam duramente a decisão do Parlamento da Itália de vetar um projeto de lei anti-homofobia que aplicaria sentenças mais duras para envolvidos em crimes de violência contra homossexuais e transexuais.

A Câmara italiana, dominada pelo partido conservador do primeiro-ministro Silvio Berlusconi, rejeitou a proposta na noite de terça-feira. O argumento dos legisladores foi que homossexuais devem ser tratados como qualquer outro cidadão.

A Anistia Internacional disse que a Itália perdeu uma 'importante oportunidade'. Roberto Stocco, da Associação de Gays e Lésbicas da Itália (Arcigay), criticou os parlamentares e disse que eles temem que a Lei possa abrir as portas para novos diretos dos homossexuais, incluindo o casamento civil.

fonte: O Globo

Colômbia: Justiça manda ao Congresso decisão sobre casamento gay

casal lesbico colombiaApós oito anos de união estável, a advogada colombiana Stella Pinzón, de 37 anos, esperava comemorar nesta terça-feira a possibilidade de se casar civilmente com sua companheira, Ana Maria Hernandez, 49. O casamento terá de ser adiado, porque a Corte Constitucional Colombiana se negou a alterar a definição de matrimônio vigente no país há 203 anos (desde 1887) e decidiu enviar a matéria ao Congresso.

“Nós ficamos tristes com isso. Eu realmente tenho planos de me casar, porque de fato, temos uma família. Somos nós duas e meus filhos, que consideram minha companheira como sua segunda mãe”, lamenta.

A advogada, que mora na cidade de Cali, no sul do país, vive com Ana Maria desde que seus filhos (fruto de uma união heterossexual anterior) eram pequenos. Ela conta que quando começaram a se relacionar a filha Nathalia tinha quatro anos de idade e o caçula, Juan José, apenas um ano.

“Ela sempre esteve comigo, nos momentos difíceis da infância das crianças, e sempre tem estado. Tanto que eles também sonham com o nosso casamento. Apesar dessa derrota, a luta continua. Não é fácil, diariamente enfrentamos preconceito. Mas seguimos lutando. Só queremos igualdade de direitos”, disse.

Mudança constitucional
A decisão que poderia favorecer os casais gays colombianos seria eliminar da definição legal de matrimônio a expressão “união de um homem e uma mulher”.

Em vez de decidir, o tribunal resolveu enviar a petição ao Congresso com o argumento de que a Câmara e o Senado devem “superar o estado de omissão legislativa” sobre a união gay. Para isso, os magistrados deram um prazo de dois anos para que a matéria seja analisada, até 20 de julho de 2013.

Embora o código civil colombiano já reconheça desde 2010 a possibilidade de união entre duas pessoas, a Constituição de 1991 mantém, em seu artigo 42, a definição de que o casamento nasce da vontade entre um homem e uma mulher.

É a segunda vez que a Corte Constitucional julga o pedido de liberação do casamento gay. No ano passado a decisão foi adiada sob o argumento de que o processo necessitava ser melhor formulado. O mesmo tribunal autorizou no início deste ano a união civil estável.

Pressão contrária
Ativistas do movimento LGBT ouvidos pela BBC Brasil acreditam que a decisão foi enviada ao Congresso por pressão das igrejas (católica e evangélica) e dos partidos políticos.

“A comunidade eclesiástica sabe que, na atual configuração legislativa, conseguir a aprovação no Congresso será mais difícil. Os conservadores têm muita força, e há muitos parlamentares ligados à igreja”, explica o ativista Maurício Garcés.

O tema divide até mesmo a base aliada do presidente Juan Manuel Santos. Os conservadores batalham contra. Já os liberais se declaram favoráveis ao lado do Polo Democrático Alternativo (atual oposição).

Os liberais defendem o matrimônio, e alguns vão além. O líder do partido na Câmara, Guillermo Rivera, disse antes da votação no Tribunal que vai lutar até mesmo pela adoção feita por pessoas do mesmo sexo. “Os casais homossexuais devem alcançar a igualdade de direitos”, opinou.

fonte: BBC Brasil

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