A resolução do Conselho Federal de Medicina (CFM), que estabeleceu novas regras para reprodução assistida, já começa a provocar a reação de setores mais conservadores da sociedade. Isso porque o órgão abriu a possibilidade para que casais homossexuais recorram aos métodos de fertilização em laboratório. Poucos dias após o anúncio, o presidente da Bancada Evangélica da Câmara, deputado João Campos (PSDB-GO), promete apresentar projeto para suspender a resolução e adianta que já estuda entrar com ação judicial contra a decisão.
Grupos de defesa dos direitos dos homossexuais, no entanto, se preparam para a batalha e prometem oposição aos evangélicos no Congresso, que sempre relutam em questões polêmicas, como o casamento entre pessoas do mesmo sexo.
fonte: Jornal do Brasil
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