Jill é uma "garota judia legal" que planeja seu casamento. Rose é uma latina de cabelo comprido, que tem dificuldades com compromissos, e Mikey é uma produtora de moda tatuada, com um coração de ouro.
Elas também são lésbicas, e estão entre as protagonistas do primeiro reality show apenas com participantes lésbicas num grande canal a cabo dos EUA.
"The Real L World," que estreia no domingo, é um aguardado derivado de "The L World," série que abordava as vidas amorosas de lésbicas de modo explícito, como nunca antes na TV dos EUA.
Mas isso era ficção --embora arraigada nas experiências da criadora de "L World," Ilene Chaikin-- enquanto as seis mulheres de Los Angeles mostradas no novo programa, também no canal Showtime, são reais.
"Uma das coisas que me perguntavam constantemente (com 'L Word') era: 'Isso é real? Tem mesmo lésbicas assim?,'" disse Chaikin à Reuters.
"Até certo ponto, este programa responde a esta questão de modo afirmativo... Como todas as mulheres, as lésbicas vêm em muitos pacotes diferentes, e essas mulheres podem lhe dizer algo que você não teria pensado antes sobre quem é uma lésbica."
Promovido como um programa cheio de sexo e moças adoráveis, "The Real L World" chega num momento em que as lésbicas são manchete, mas ainda estão menos representadas na cultura pop dos EUA do que os homens gays.
Nos últimos dois meses, a artista country Chely Wright e a cantora cristã Jennifer Knapp assumiram sua homossexualidade.
Um estudo divulgado em junho nos EUA mostrou que ser criado por duas mães não afeta o desenvolvimento psicológico saudável das crianças.
Em julho, chega aos cinemas dos EUA a comédia lésbica "The Kids Are All Right," com Julianne Moore e Annette Bening.
fonte: UOL
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