O primeiro-ministro de Uganda, David Bahati, voltou atrás na sua decisão e disse que pode fazer algumas modificações no projeto de lei que, caso aprovado, iria determinar a pena de morte para homossexuais e pena de até sete anos de prisão a amigos e familiares que não delatarem os gays às autoridades.
A mudança de postura se deu depois que o presidente de Uganda, Yoweri Museveni, declarou publicamente na última semana que sofreu pressão por parte do primeiro-ministro britânico Gordon Brown e da secretária de estado dos Estados Unidos Hillary Clinton para que o projeto de lei fosse descartado. Recentemente a OMS (Organização Mundial de Saúde) também se posicionou contra Uganda afirmando que, caso a lei fosse aprovada, o país perderia a chance de receber organizações que façam pesquisas para combater a aids.
Em entrevista ao jornal local Daily Monitor, Bahati disse que fará algumas modificações no projeto “sem impor riscos aos valores do país”. Acredita-se que tais emendas excluam a pena de morte aos LGBT.
fonte: G Online
Nenhum comentário:
Postar um comentário