Pesquisa da Universidade Johns Hopkins, dos Estados Unidos, aponta resultados eficientes entre a circuncisão e o menor contágio por doenças sexualmente transmissíveis (DST). O estudo acompanhou 3.500 homens em Uganda. Além de mostrar que o procedimento diminui em até 60% o risco de contrair o vírus da AIDS, o estudo aferiu uma redução de 30% na contaminação por HPV e 25% em herpes no mesmo grupo.
Os pesquisadores da universidade propõem que as novas diretrizes em pediatria recomendem a técnica. A Sociedade Brasileira de Pediatria não tem posição sobre o assunto. Para a Sociedade Brasileira de Urologia ainda não há evidências suficientes para a adoção rotineira da circuncisão de recém-nascidos.
fonte: ParouTudo.com
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