Primeiro passo foi dado: uma campanha com cartazes e ações para reduzir a homofobia nas universidades da França. Ainda assim, o governo e as entidades de defesa dos homossexuais encontram resistência.
Cartazes são rasgados e pouquíssimos alunos se arriscam a serem vistos nos estandes dos ativistas com medo de serem associados ao mundo gay.
Só na base do anonimato eles ficam livres das agressões e o preconceito está entre as principais causas de suicídio entre jovens. É o que mostram os dados das organizações de defesa dos homossexuais.
O próprio governo reconhece o problema. Reunida com as entidades a Ministra do Ensino Superior, Valerie Pécresse, fez um balanço da campanha contra homofobia nas universidades lançada em junho deste ano.
No encontro com dez entidades, discutiu-se qual tem sido o desenvolvimento da campanha e o que ainda precisa ser feito para alcançar umresultado concreto.
"Os homossexuais são estigmatizados nas escolas. E é complicado manter seu anonimato em uma estrutura pequena e sustentar-se no meio dos seus fuguros colegas" disse o representante da ONG CAÉLIF.
fonte: AthosGLS
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