Aulas já atraíram 200 pessoas; violência contra LGBT dobrou na cidade em relação ao mesmo período em 2012
Com um aumento considerável de ataques homofóbicos em Nova York, moradores LGBT da cidade estão precisando tomar precauções.
Uma delas é praticar autodefesa. As aulas são patrocinadas por Christine Quinn, presidente do Conselho Municipal, e que disputa a prefeitura da cidade nas eleições em novembro. Ela pode se tornar a primeira homossexual assumida a ocupar o cargo.
Os workshops são organizados pelo Centro de Educação Antiviolência e já atraíram cerca de 200 pessoas.
Segundo reportagem de “O Globo”, só neste ano 70 crimes homofóbicos foram registrados em Nova York, o dobro do ano passado (foram 34 no mesmo período).
A onda de violência pode ter ganhado força por causa das conquistas que LGBT têm conseguido (como o casamento gay, por exemplo, que é autorizado na cidade desde junho de 2011).
De todos os ataques, o mais grave foi o assassinato de Mark Carson, que levou um tiro no rosto após sair de um restaurante com um amigo, em maio. Ele foi atacado, assim como muitos outros LGBT, numa das áreas mais gay friendly da cidade, o Greenwich Village.
fonte: ParouTudo
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