Com popularidade da presidente em baixa e com as ruas do Brasil em chamas, ocorreu o milagre
No Dia Internacional do Orgulho LGBT, a presidente Dilma Rousseff reiterou nesta sexta-feira que o governo federal é contrário a qualquer ato discriminatório ou de violência a todos os segmentos da sociedade. A petista esteve reunida, no Palácio do Planalto, com representantes do movimento LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros).
'A presidente afirmou, claramente, que o Estado é laico. Em nome da Presidência, em seu nome e do governo, nós devemos agir sempre contra todas as formas de intolerância e de discriminação', disse a ministra da Secretaria de Direitos Humanos, Maria do Rosário.
Durante a reunião, os representantes do movimento pediram apoio do governo para uma série de reivindicações, entre as quais a criminalização da homofobia. 'A gente quer que tenha ações em vários ministérios e a gente defende também a laicidade do Estado. A presidente se posicionou contra a violência e a discriminação contra a nossa comunidade', disse Carlos Magno, presidente da Associação Brasileira de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT).
A ministra da Secreteria de Politicas para as Mulheres (SPM), Eleonora Menicucci, disse que o governo precisa se municiar de dados estatísticos que visem combater a violência contra a população LGBT. 'É um caminho que o nosso governo tem dado e é uma orientação da presidenta para as secretarias envolvidas trabalhem nesse sentido', disse a ministra.
fonte: G1
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