Um trabalhador de Sábara, região metropolitana de Belo Horizonte (MG), entrou na Justiça contra um gerente de um supermercado da região que o chamava de “veado” e ainda fazia piadas com relação a sua orientação sexual.
Dentre as gozações, o funcionário ouvia que se tivesse ficado “mais um minuto na barriga da mãe, nasceria menina”.
O TRT-MG (Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais), em segunda instância, estipipulou o valor de R$ 5 mil, que deverão ser pagos ao funcionário por dano moral.
“A relação preconceituosa feriu a dignidade, a imagem, a tranquilidade de espírito e a liberdade individual do funcionário”, afirmou José Murilo de Morais na sentença.
fonte: A Capa
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