Empresa do aplicativo se defende dizendo que apaga perfis de quem procura sexo sem proteção
Só faltava essa! Uma clínica cristã de saúde sexual (contraditório, não?) acusa o aplicativo de pegação Grindr de causar o aumento de casos de sífilis na Nova Zelândia.
Integrante do centro médico disse que, em 2011, o mais comum eram gays que se infectaram depois de irem a sex clubs e saunas. Em 2012, isso teria mudado. Agora, levantamento mostra que mais da metade pegou a doença depois de sexo feito com pessoas que conheceram pela internet ou pelo aplicativo.
O Grindr se defende da acusação absurda: o serviço diz deletar perfis de quem procura sexo sem proteção e que é comum mostrar mensagens de prevenção de DST ao usuário quando o aplicativo é ligado.
Mas o principal argumento deveria ser o que sabemos, né? Cada um é responsável pela sua saúde e não deve se arriscar! Colocar culpa em um aplicativo não dá! Esses cristãos…
fonte: ParouTudo
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