Segundo investigações, evidências apontam que mulher fez encenação. Ela foi liberada e vai responder por contravenção.
Uma americana que disse ter sido brutalmente agredida por ser lésbica no mês passado foi presa nesta terça-feira (21) por ter mentido para a polícia sobre o crime. Segundo o departamento de polícia da cidade de Lincoln, no estado de Nebraska, nos Esados Unidos, evidências colhidas durante as investigações apontaram que a mulher não havia dito a verdade.
Na época do caso, Charlie Rogers disse à polícia que três homens mascarados entraram em sua casa, a amarraram, e fizeram cortes em sua pele com uma faca. Frases anti-gays foram pichadas nas paredes da casa, e a cozinha foi incendiada.
Durante as investigações, evidências e amostras de DNA colhidos apontaram contradições na história de Charlie. Os cores em seu braço eram superficiais e simétricos, e apesar de ela ter dito que foi atacada na cama, não foi encontrado sangue no local.
Segundo o jornal “NY Daily News”, a americana afirmou não ser culpada e acabou sendo liberada sem necessidade de pagamento de fiança. Ela deve responder por contravenção.
fonte: G1
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