A dona de uma loja no Brooklyn, no estado americano de Nova York, vem oferecendo desconto de 10% para mães lésbicas em sua loja de maternidade, diz que tem recebido ligações ameaçando-a desde que a promoção foi promovida no site da loja.
Karen Paperno, que não é gay, diz que as ligações falam sobre tudo desde sexismo até a santidade do casamento. Paperno também conta que agora ela está receosa de ficar sozinha em sua loja à noite, mas que ela não vai tirar o cartaz da promoção - mesmo com alguns dos ligadores sugerindo que ela corre risco de receber um processo por discriminação.
"Se ela quiser oferecer um desconto a um certo grupo que ela pensa ser desprivilegiado, ela pode". Diz Murray Schwartz, advogado especializado em casos de discriminação, a um dos periódicos que noticiaram o caso. Murray também diz que clientes não tem os mesmos direitos que empregados. "Os donos podem basicamente fazer o que quiserem".
fonte: G.Online
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