Luciana Genro, 39, iniciou sua vida política no Partido dos Trabalhadores (PT), no Rio Grande do Sul. Em 1994, foi eleita deputada estadual com 17 mil votos. Quatro anos depois, se reelegeria com o dobro de votos. Em seu segundo mandato, Luciana se tornaria uma liderança do PT gaúcho, prova disso é que se elegeu deputada federal com 100 mil votos. Em 2004, ela deixaria o PT no racha histórico que deu na fundação do Psol (Partido Socialismo e Liberdade), tarefa que a candidata realizou ao lado de Heloísa Helena.
A deputada federal está no fim de seu segundo mandato e este ano pleiteia permanecer no Congresso Nacional. Sempre ligada à questão dos trabalhadores e educadores, Luciana Genro também atua na defesa das mulheres e da comunidade LGBT.
A entrevista que você confere a seguir se dá em dois momentos. A primeira parte diz respeito a uma conversa que a deputada travou com a reportagem durante a I Marcha Nacional LGBT Contra a Homofobia, realizada no dia 19 de maio. Em seguida, Luciana voltou a conversar com A Capa, agora focada mais nas eleições e propostas para LGBT.
Com exclusividade, ela diz que será preciso "muita pressão" da comunidade gay para que o PLC 122 e a união civil sejam aprovados. A respeito da posição da candidata à presidência, Marina Silva (PV), sobre o criacionismo nas escolas, Luciana Genro classifica como "cúmulo do atraso".
fonte: A Capa
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