O vírus da hepatite C já infectou cerca de 170 milhões de pessoas em todo o mundo, mas 40% dos eventos de transmissão não têm causa conhecida. Um novo estudo feito no Brasil e realizado com amostras de sangue de pacientes do Estado de São Paulo, mostra pela primeira vez que fatores sociais podem ter um papel central nos padrões de disseminação do vírus.
O trabalho revela que os diversos genótipos do vírus entraram em território paulista em diferentes momentos e tiveram taxas de crescimento distintas. A pesquisa indica ainda que a transmissão está relacionada com a rede de contatos sociais entre os indivíduos, direcionando-se para grupos com determinado tipo de comportamento.
Um dos dados à disposição dos pesquisadores era o número de parceiros sexuais dos pacientes e, a partir daí, percebeu-se a relação entre o número de contatos sexuais e a transmissão do vírus.
fonte: Cena G
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