O governador do Paraná Roberto Requião (PMDB) continua às voltas com a repercussão de suas declarações sobre homossexuais. Na semana passada, o governador disse que incidência de câncer de mama em homens estaria relacionada a passeatas gays e voltou a falar nesta terça-feira, dia 3, sobre essa polêmica declaração. Na reunião ocorrida na manhã desta terça na Escola de Governo (mesmo local onde Requião fez a tal declaração semana passada) os temas giraram em torno das políticas da administração estadual voltadas ao atendimento às minorias. A intenção seria mostrar que o estado do Paraná sob governo de Requião não é preconceituoso.
Mas o governador, ao criticar a baixa presença de secretários de governo na reunião, disse que "o Carlos Moreira [secretário de gabinete] me informou que o auditório está vazio porque o pessoal ainda está voltando do Rio de Janeiro, onde houve passeata no fim de semana".
Requião se referia à 14ª Parada do Orgulho Gay do Rio de Janeiro, que ocorreu no domingo, 1º. A Parada do Rio, aliás, foi palco para que dois políticos importantes criticassem o governador. Sérgio Cabral (governador do Rio), e o ministro do Meio Ambiente, Carlos Minc, foram os mais duros. "Preconceito dá câncer, faz mal à saúde e pode matar", disse o Minc. "Eu lamento, não há nada mais nojento do que o preconceito. Lamento que haja político atrasado dessa maneira" declarou Cabral. Requião ainda não se manifestou sobre a crítica dos colegas. Até o CQC entrou na polêmica. Um dos apresentadores, Rafinha Bastos, disse sobre Requião no programa exibido nesta segunda-feira, 2: "o senhor não é muito bom das idéias não".
fonte: Mix Brasil
Tenho pena do povo do Paraná, pois esse “sapo gordo” só abre a boca para falar besteira. Querido fale menos e faça mais, por favor. O povo agradece!
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Mais uma declaração infeliz do governador do Paraná
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