A gaúcha Ângela Puccinelli, 52, é uma mulher corajosa. Há dois anos ela inaugurou em Porto Alegre a editora Fábrica de Leitura.
Ângela, empresária com a experiência de mais de 37 anos em áreas como marketing e administração, aventurou-se sozinha no restrito e competitivo mercado editorial e, numa verdadeira luta quixotesca, em 2008 decidiu apostar em títulos gays. Os primeiros lançamentos foram "Depois de Sábado à noite", do carioca Kiko Riaze, e "DeSiguais", do terapeuta Klecius Borges. Ambos tiveram uma boa resposta do público e a intenção da Fábrica de Leitura é rechear as prateleiras com novos títulos da mesma temática no ano que vem.
Em entrevista exclusiva ao site A Capa, Ângela confessa que sentiu resistência por parte de alguns editores quando abriu as portas para o segmento GLS, mas diz acreditar que ainda há muito espaço para escritores assumidamente gays mostrarem seus trabalhos.
Leia a entrevista na integra, clicando aqui.
fonte: A Capa
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